sexta-feira, novembro 04, 2011

I Congresso do Livro discutiu alternativas “para que o livro não morra”

Ainda conclusões do Congresso do Livro, realizado nos passados dias 28 e 29, na Ilha Terceira. Trataram-se, de forma abrangente e pertinente, mas não sem controvérsia, praticamente todas as questões que afectam, na actualidade, o mundo editorial e livreiro e, claro, a leitura e os leitores.
«A revolução digital está em nosso redor, é um momento transformador, o equivalente ao momento da revolução de Gutenberg», afirmou Fergal Tobin, presidente da Federação Europeia de Editores e um dos convidados do I Congresso do Livro, organizado pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) e que reuniu nos últimos dias editores, livreiros e agentes literários na Praia da Vitória, ilha da Terceira, Açores.
(por Isabel Coutinho, in Público, ler resto da notícia)

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